TRANSIÇÃO FEUDALISMO X CAPITALISMO
ACESSE O LINK ACIMA E BAIXE OS SLIDES SOBRE A AULA REFERENTE AO FEUDALISMO E A TRANSIÇÃO PARA O CAPITALISMO.
A poluição do ar, em meados do século XVIII, era provocada basicamente pela queima de carvão mineral. Atualmente são diversas as fontes poluidoras do ar, destacando-se a queima de derivados do petróleo (gasolina e diesel) nas cidades. Pequim, São Paulo, Tóquio, Nova York e Cidade do México estão na lista das cidades mais poluídas. A queima desses produtos lança monóxido de carbono e dióxido de carbono (gás carbônico) na atmosfera, o que gera problemas ambientais, entre eles a chuva ácida e o aumento dos buracos na camada de ozônio e do efeito estufa. Este é um fenômeno natural que mantém a superfície terrestre aquecida, o que permite a vida no planeta. Se não houvesse o efeito estufa, a temperatura da Terra seria de cerca de -20ºC.
A diminuição do pH da água da chuva resulta da combinação do vapor de água com os poluentes atmosféricos óxido de nitrogênio (NOx) e dióxido de enxofre (SO2). Essa combinação dá origem aos ácidos nítrico e sulfúrico, altamente prejudiciais ao solo, à vegetação, às águas e aos seres vivos. A chuva ácida reduz o cálcio no solo, o que acaba por afetar a vegetação. A perda de cálcio das folhas pode levar a morte da planta. A precipitação ácida pode também levar ao desaparecimento de espécies aquáticas, além de intensificar a corrosão de materiais usados na construção civil, de pontes, de obras de artes expostas ao ar, entre outros objetos.
A camada de ozônio é a região da Terra, localizada na estratosfera, onde se concentra altas quantidades de ozônio. Localizado entre 15 e 35 quilômetros de altitude e com cerca de 10 km de espessura, contém aproximadamente 90% do ozônio atmosférico. Esta camada é responsável por bloquear parte dos raios ultravioleta do Sol, que em excesso podem causar diversas doenças, como câncer de pele. A destruição dessa camada é causada pelos gases clorofluorcarbonos (CFC), usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos. Tais gases, na estratosfera, reagem com o ozônio, dando origem a outras substâncias que não têm a propriedade de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Portanto, os gases CFC diminuem a concentração de ozônio na atmosfera. Com efeito, cerca de dois anos após a descoberta do buraco do ozônio sobre a atmosfera da Antártica, os governos de diversos países, entre os quais a maioria dos países da União Européia, assinou em 1987 um acordo, chamado Protocolo de Montreal, com o objetivo de reconstituir a concentração de ozônio na alta atmosfera, por isso, é proibida a utilização de CFC em muitos países.
Ocorre devido a uma grande concentração de gases poluentes, os quais formam uma camada na atmosfera que bloqueia a dissipação do calor. Entre os gases responsáveis por esse fenômenos estão o gás carbônico (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O). A emissão contínua desses gases resulta na elevação gradual das temperaturas médias do planeta Terra, o que passou a ser conhecido como aquecimento global.
Fonte: Coleção Ser Protagonista, Geografia – 2º ano.
O PROJETO DE INTEGRAÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO COM BACIAS HIDROGRÁFICAS DO NORDESTE SETENTRIONAL
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO SERTÃO NORDESTINO
O POLÍGONO DAS SECAS
A BACIA HIDROGRÁFICA DO SÃO FRANCISCO
O PROJETO DE TRANSPOSIÇÃO
LOCALIZAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO, IMPACTOS, PRÓS E CONTRAS
RETOMADA HISTÓRICA
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PROJETO
OBJETIVOS (PRESENTES NO RIMA)
– Qualidade Ambiental, com ações de controle da poluição e ordenamento territorial;
– Agenda Socioambiental, destinada ao fortalecimento institucional, à educação ambiental, ao fortalecimento de programas locais e ao apoio ao desenvolvimento cultural;
– Proteção Ambiental, voltada para a preservação da fauna e da flora e ao monitoramento dos recursos naturais;
– Manejo de Recursos Naturais, para a proteção dos recursos hídricos e dos solos;
– Economia Sustentável, para apoio ao turismo, à pesca, à agricultura sustentável e à reforma agrária.
IMPACTOS (PRESENTES NO RIMA)
Os impactos são potenciais alterações provocadas pelo projeto no meio ambiente e podem ocorrer em uma ou mais fases do Projeto (de planejamento, de construção e de operação).
Identificaram-se 44 impactos, sendo 23 considerados como de maior relevância. Desses impactos 11 são positivos e 12, negativos.
OS IMPACTOS POSITIVOS mais relevantes a serem previstos com a implantação e operação do Projeto de Integração são os seguintes:
• Aumento da oferta e da garantia hídrica.
• Geração de empregos e renda durante a implantação.
• Dinamização da economia regional.
• Aumento da oferta de água para abastecimento urbano.
• Abastecimento de água das populações rurais.
• Redução da exposição da população a situações emergenciais de seca.
• Dinamização da atividade agrícola e incorporação de novas áreas ao processo produtivo.
• Melhoria da qualidade da água nas bacias receptoras.
• Diminuição do êxodo rural e da emigração da região.
• Redução da exposição da população a doenças e óbitos.
• Redução da pressão sobre a infraestrutura de saúde.
Dentre os IMPACTOS NEGATIVOS esperados, os avaliados como mais relevantes foram os seguintes:
• Perda temporária de empregos e renda por efeito das desapropriações.
• Modificação da composição das comunidades biológicas aquáticas nativas das bacias receptoras.
• Risco de redução da biodiversidade das comunidades biológicas aquáticas nativas nas bacias receptoras.
• Introdução de tensões e riscos sociais durante a fase de obra.
• Ruptura de relações sóciocomunitárias durante a fase de obra.
• Possibilidade de interferências com populações indígenas.
• Pressão sobre a infraestrutura urbana.
• Risco de interferência no Patrimônio Cultural.
• Perda e fragmentação de cerca de 430 hectares de áreas com vegetação nativa e de hábitats de fauna terrestre.
• Risco de introdução de espécies de peixes potencialmente daninhas ao homem nas bacias receptoras.
• Interferência sobre a pesca nos açudes receptores;
• Modificação do regime fluvial das drenagens receptoras.
AS PRINCIPAIS CRÍTICAS:
Por Lucas Wingler; Kamila Costa e Thaís Lovate.
Graduandos de Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo
Fontes utilizadas:
Conheça a riqueza da hidrografia brasileira e as bacias hidrográficas do Espírito Santo, acessando o link abaixo.
Vamos estudar, agora, as bacias hidrográficas. Acesse o link abaixo e baixe os slides sobre o assunto!
Poluição das águas: “Pesquisadores mostram que animais têm se alimentado de plástico. Correntes marítimas levam lixo da costa para o mar aberto. No maior oceano do planeta, uma sopa intragável, mistura de plástico, plâncton, lixo e alimento boia a 1,6 mil quilômetros da costa entre a Califórnia e o Havaí. Não se sabe exatamente seu tamanho, mas estimativas indicam que o lixão marítimo do Oceano Pacífico teria área maior que a soma dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás. A poluição alcança um ambiente em que seres humanos raramente estão presentes, pela pouca quantidade de ilhas. O lixo cria anomalias, como a tartaruga que cresceu com um anel de plástico em volta do casco e mata os moradores do mar”.
Vídeo que retrata um dos mais sérios problemas da atualidade: o excesso de lixo.
Animação produzida pelo Centro Operacional de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba.
Ciclo hidrológico
A constante mudança da água de um estado para outro cria o ciclo hidrológico.
O ciclo hidrológico, ou ciclo da água, começa com a energia térmica solar incidindo sobre a superfície terrestre. A água é então transferida da superfície terrestre para a atmosfera, passando do estado liquido para o gasoso. Isso ocorre pela evaporação da água de rios, lagos e oceanos, pela transpiração das plantas e dos animais, efeito denominado evapotranspiração e a passagem direta da água da fase sólida para a de vapor, processo chamado sublimação.
O ciclo da água é composto por precipitação, interceptação vegetal, infiltração, evaporação e transpiração, escoamento superficial e escoamento subsuperficial.
A quantidade e a velocidade com a qual a água circula nas diferentes fases do ciclo hidrológico são influenciadas por diversos fatores, entre eles a cobertura vegetal, altitude, topografia, temperatura, tipo de solo, geologia e ação antrópica.
A água no mundo
As águas cobrem 70% da Terra. Aproximadamente 97,5% desse volume é salgado e apenas 2,5% doce. Do total de água doce, cerca de 1% está disponível ao consumo humano, e o restante se encontra em geleiras, na neve, em subsolos congelados ou aqüíferos. E esse problema se agrava quando se fala em poluição.
Poluição das águas
Águas superficiais e subterrâneas são contaminadas por poluentes orgânicos, pelo esgoto doméstico e industrial, pelo lixo diretamente jogado, por produtos químicos, por acidentes envolvendo derramamento de petróleo e também pela agricultura, que tem sido um dos principais poluentes dos recursos hídricos, ocorrendo pelo uso dos agrotóxicos e fertilizantes. Isso leva a um processo conhecido como eutrofização (diminuição de oxigênio).
Os resíduos sólidos, como as embalagens plásticas e outros resíduos de materiais não biodegradáveis (vidro, lata de alumínio), poluem, e muito, os oceanos e mares. Lançados nas águas podem sufocar tartarugas, peixes e mamíferos marinhos ou danificar as redes de pesca.